por diego@agencianovaacao.com.br | out 21, 2025 | Blog
A vida moderna traz consigo pressões, incertezas e estímulos constantes e muitas pessoas acabam enfrentando sintomas que ultrapassam o estresse natural: tremores, preocupações excessivas, insônia, coração acelerado.
Quando isso se torna persistente e intenso, pode caracterizar um transtorno de ansiedade. E é aí que a psicoterapia surge como uma aliada poderosa, não apenas para aliviar sintomas, mas para transformar a forma como você lida com o medo, a insegurança e as expectativas da vida.
Neste artigo, você vai entender por que e como a psicoterapia ajuda no transtorno de ansiedade, quais abordagens são eficazes, e como escolher um terapeuta adequado para seu caso.
O que é o transtorno de ansiedade e por que procurar tratamento psicológico?
O transtorno de ansiedade engloba um grupo de condições psicológicas caracterizadas por medo ou preocupação persistente, desproporcional à situação, geralmente acompanhada de sintomas físicos como tensão muscular, taquicardia, sudorese ou dificuldade de concentração.
Ele pode variar em tipos como transtorno de ansiedade generalizada (TAG), transtorno de pânico, fobias específicas ou transtorno de ansiedade social mas compartilham a mesma raiz: hiperativação emocional e dificuldade em controlar reações de alerta.
Estudos clínicos mostram que tratamentos psicológicos, especialmente a terapia cognitivo-comportamental (TCC), são altamente eficazes na redução desses sintomas, com impacto duradouro tanto no curto quanto no longo prazo.
Por que buscar psicoterapia para tratar ansiedade?
- Intervenção especializada e estruturada: a psicoterapia vai além de “conversar” ela usa técnicas validadas (reestruturação cognitiva, exposição, regulação emocional) para promover mudança real nos padrões de pensamento e comportamento.
- Menor dependência de medicação: embora em alguns casos o tratamento medicamentoso seja necessário, a psicoterapia pode reduzir a necessidade e a dose de medicamentos ao longo do tempo.
- Autonomia e autoconhecimento: você aprende ferramentas para autoajuda, diferenciação de gatilhos e manejo dos sintomas no dia a dia.
- Prevenção de recaídas: terapias baseadas em evidências mostram que quem permanece em acompanhamento psicológico tem menor probabilidade de regresso dos sintomas.
Entretanto, o sucesso depende de compromisso, frequência das sessões e boas trocas entre paciente e terapeuta.
Como a psicoterapia age no tratamento do transtorno de ansiedade
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)
A TCC é considerada padrão de ouro para o tratamento do transtorno de ansiedade. Ela atua identificando pensamentos disfuncionais (“e se…”), avaliando sua validade, reformulando crenças e promovendo comportamentos alternativos. Em casos de ansiedade generalizada, fobias e pânico, seus efeitos são amplamente validados.
Técnicas comuns:
- Exposição gradual: enfrentar o objeto, situação ou pensamento temido de forma progressiva
- Reestruturação cognitiva: questionar e substituir pensamentos automáticos
- Treino cognitivo-comportamental: estratégias de enfrentamento prático
Terapia de aceitação e compromisso (ACT) e terapias de terceira onda
Para casos em que o indivíduo experimenta muitos pensamentos negativos intrusivos, a ACT (Acceptance and Commitment Therapy) trabalha com aceitação, presença e ações alinhadas com valores pessoais. Há evidências de que esse modelo, combinado com técnicas de exposição, pode reduzir sintomas de ansiedade e rigidez cognitiva.
Outras abordagens complementares e emergentes
Além da TCC e ACT, estratégias como mindfulness, terapia metacognitiva e terapias focadas em esquemas têm sido exploradas como formas complementares. A terapia metacognitiva, por exemplo, trabalha crenças sobre os próprios pensamentos que mantêm a ansiedade ativa.
Outro avanço: formas de terapia online, como a TCC pela internet (iCBT) com suporte on-demand, já mostram eficácia em reduzir sintomas de ansiedade em jovens e adultos.
Principais benefícios alcançados em psicoterapia para ansiedade
Redução significativa dos sintomas
A meta principal é diminuir a intensidade de preocupação, tensão, insônia, taquicardia e demais manifestações físicas/mentais, muitas vezes já nas primeiras semanas.
Capacitação para lidar com gatilhos
A psicoterapia ajuda você a reconhecer antecipadamente sinais de alerta emocional e aplicar estratégias para contê-los antes que escalem.
Melhor qualidade de vida
Com menos sofrimento psicológico, há retorno à rotina com mais energia, sono mais reparador e relações interpessoais melhores.
Autonomia na gestão emocional
Você aprende a aplicar técnicas sozinho, desenvolvendo resiliência emocional e reduzindo dependência de suporte externo constante.
Menor risco de cronificação e comorbidades
Ansiedade mal tratada frequentemente evolui para depressão ou outras complicações. A psicoterapia atua preventivamente, reduzindo chances de agravamento.
Quando buscar psicoterapia (e qual momento pode ser ideal)
Sinais de alerta para procurar apoio
- Preocupação excessiva e persistente
- Pensamentos intrusivos que interferem no dia a dia
- Reações físicas frequentes (taquicardia, tremores, sudorese)
- Evitação de situações, isolamento social
- Dificuldade de concentração ou insônia crônica
Se esses sinais durarem mais de algumas semanas e estiverem prejudicando sua rotina, é tempo de buscar psicoterapia.
Conclusão
A psicoterapia pode e deve ser encarada como aliada central no enfrentamento do transtorno de ansiedade: ela atua no cerne dos pensamentos disfuncionais, promove enfrentamento gradual, proporciona autoconhecimento e gera mudanças sustentáveis.
Se você sente que a ansiedade está limitando sua vida, comprometendo relacionamentos ou produtividade, dê o primeiro passo: entre em contato com a Avaliare. Será um prazer acolher sua história, montar um plano terapêutico individualizado e caminhar com você rumo a mais equilíbrio emocional, segurança e liberdade.
por diego@agencianovaacao.com.br | out 21, 2025 | Blog
A avaliação psicossocial se tornou um ativo estratégico dentro das organizações, especialmente diante das mudanças regulatórias recentes e da maior atenção à saúde mental no ambiente de trabalho. Mas, afinal, quais são os ganhos reais para empresas e colaboradores? Neste artigo, vamos destrinchar os benefícios mais relevantes e mostrar por que, mais do que uma exigência legal, essa avaliação pode transformar a gestão de pessoas.
O que é avaliação psicossocial (e por que ela importa)
Antes de falarmos dos benefícios, vale esclarecer o que é uma avaliação psicossocial. Trata-se de um exame psicológico focado em identificar fatores emocionais, comportamentais e sociais que podem interferir no desempenho e na saúde mental no trabalho. Envolve entrevistas, testes padronizados, questionários e observações sobre como o colaborador reage em contextos de pressão, risco ou demanda emocional elevada.
Com a atualização da NR-1, empresas agora têm obrigação explícita de gerenciar riscos psicossociais, exposição a estresse crônico, excesso de cobrança, falta de suporte, conflitos interpessoais como parte de suas responsabilidades em segurança e saúde ocupacional.
Diante desse cenário, deixar de contar com avaliações psicossociais bem estruturadas pode significar riscos legais, demandas judiciais e prejuízo para a cultura organizacional.
Benefícios para a empresa
Redução de absenteísmo e presenteísmo
Quando fatores psicossociais (como estresse, ansiedade, fadiga mental) são identificados cedo, sua progressão para doenças mais graves pode ser interrompida. Isso reduz o número de afastamentos e melhora a presença plena no trabalho.
Além disso, colaboradores que até estão presentes fisicamente podem estar “meio desligados” (presenteísmo) e a avaliação psicossocial ajuda a mapear essas situações e intervir antes que o impacto seja maior.
Melhoria do clima organizacional e cultura de segurança psicológica
Ao demonstrar que a empresa valoriza o bem-estar emocional, cria-se um ambiente de confiança. Isso fortalece o engajamento, reduz a rotatividade e melhora os relacionamentos internos.
Empresas que adotam avaliações psicossociais tendem a identificar gargalos de comunicação, percepções de injustiça e desconexão entre lideranças e equipe pontos que, se não tratados, corroem a cultura.
Tomada de decisão assertiva em gestão de pessoas
Ter dados confiáveis sobre perfis, níveis de estresse ou vulnerabilidades permite decisões mais informadas: quem pode assumir novos projetos, quem precisa de suporte, quem pode ser alocado para funções de risco etc.
Essa visão baseada em evidências deixa de lado o “achismo” e reduz erros de contratação ou promoção que custam caro à organização.
Cumprimento da norma e blindagem legal
Com a nova redação da NR-1, riscos psicossociais são parte integrante dos programas de segurança do trabalho (PGR/GRO).
Dessa forma, realizar avaliações psicossociais torna-se não só uma ação preventiva, mas um mecanismo de compliance. Em caso de fiscalização ou disputas trabalhistas, empresas com registros bem documentados têm mais defesa técnica.
Aumento de produtividade e qualidade
Ambientes psicológicos equilibrados favorecem foco, criatividade e colaboração. Quando colaboradores não estão sobrecarregados mentalmente, rendem mais e cometem menos falhas.
Em suma: investir em avaliação psicossocial pode gerar retorno em performance, redução de desperdícios e melhoria nos resultados.
Benefícios para os colaboradores
Autoconhecimento e orientação personalizada
Ao passar por uma avaliação psicossocial, o colaborador ganha acesso a insights sobre seus padrões emocionais, gatilhos de estresse e pontos fortes para lidar com pressão. Isso facilita autogerenciamento e crescimento profissional.
Prevenção de transtornos mentais
Quando fatores de risco são identificados cedo, é possível implementar intervenções preventivas (treinamentos, apoio psicológico, ajustes de carga) antes que quadros de ansiedade, depressão ou burnout se instalem.
Maior segurança emocional
Saber que a empresa está atenta à saúde mental gera conforto e sensação de cuidado. Isso reduz angústia, insegurança e sintomas somáticos decorrentes de estresse crônico.
Acesso a encaminhamentos e suporte especializado
Com o laudo ou relatório, o colaborador pode ser orientado a terapias, coaching, intervenções específicas ou rotas de cuidado psicológico. Isso favorece intervenções mais adequadas e eficazes.
Melhor adaptação a atividades críticas
Se a função exige estabilidade emocional (por exemplo, trabalho em espaço confinado, segurança, condução, operações de risco), a avaliação psicossocial dá maior segurança ao colaborador em conhecer seus limites e recursos.
Como a Avaliare conduz a avaliação psicossocial com qualidade
Metodologia e etapas
Planejamento e definição de objetivos
Junto ao cliente (empresa), mapeamos quais fatores precisam ser investigados (risco psicossocial, demandas emocionais, pressão de desempenho etc.).
Entrevista inicial e anamneses
Conversa estruturada para conhecer histórico, traumas, condições emocionais, expectativas e perfil comportamental.
Aplicação de testes padronizados e questionários
Usamos instrumentos psicológicos reconhecidos para mensurar estresse, resiliência, controle emocional, demandas laborais etc.
Análise de contexto organizacional
Avaliamos fatores externos; cultura, demandas de trabalho, sistema de apoio, clima que interagem com o indivíduo.
Elaboração de relatório técnico com recomendações
Entrega de laudo com diagnóstico, sinais críticos, áreas de atenção e plano de ação personalizado.
Devolutiva com gestores e colaboradores, se aplicável
Apresentação dos resultados de forma ética e transparente, sempre preservando o sigilo individual.
Cuidados éticos e garantia de confiabilidade
- Sigilo absoluto: nenhum dado pessoal é exposto sem consentimento
- Profissionais habilitados e registrados no CFP
- Uso rigoroso de instrumentos validados
- Respeito à legislação e à ética profissional
Esses cuidados asseguram que a avaliação psicossocial seja uma ferramenta de transformação, não de punição.
Quando aplicar a avaliação psicossocial (e com que periodicidade)
Fatores que determinam aplicação
- Funções de risco (NRs aplicáveis)
- Cargos com alta pressão ou demanda emocional
- Indícios de desgaste na equipe (aumento de conflitos, absenteísmo, queda de desempenho)
- Mudança organizacional significativa (fusões, reestruturações)
- Exigência regulatória ou auditoria trabalhista
Frequência recomendada
Embora não haja uma periodicidade única obrigatória para todas as empresas, boas práticas recomendam:
- Avaliação inicial em admissão ou mudança de função
- Reavaliação em casos de transição
- Avaliação periódica anual ou semestral para funções críticas
- Avaliações pontuais quando surgem sinais de risco
Esse monitoramento contínuo garante antecipação de problemas e sustentabilidade da cultura organizacional.
Conclusão
Investir em avaliação psicossocial não é apenas cumprir uma obrigação legal, é adotar uma estratégia que protege empresas e colaboradores, alavanca produtividade, fortalece cultura e reduz riscos trabalhistas.
Se você deseja aplicar uma avaliação psicossocial bem feita, com metodologia confiável, respaldo ético e resultados precisos, conte com a Avaliare. Entre em contato conosco para agendar uma consultoria personalizada e transformar o ambiente de trabalho da sua empresa com segurança e responsabilidade.
por diego@agencianovaacao.com.br | out 21, 2025 | Blog
Toda empresa que contrata colaboradores formalmente deve conhecer suas obrigações legais em relação à saúde ocupacional. Um desses requisitos é o laudo admissional, documento que atesta a aptidão física e mental do candidato para exercer as funções da vaga. Mas como saber se sua empresa precisa realmente realizar esse laudo e em qual momento aplicá-lo?
Neste artigo, explico:
- O que é o laudo admissional e sua base legal
- Quais empresas estão obrigadas a realizá-lo
- Quando ele deve ser aplicado
- O processo envolvido e cuidados importantes
- Consequências de não cumprir essa exigência
Ao final, você verá como a Avaliare pode auxiliar sua empresa a cumprir essa etapa com segurança e credibilidade.
O que é o laudo admissional e qual sua fundamentação legal
O laudo admissional (também chamado de exame ou avaliação admissional) é um documento emitido por profissional habilitado que atesta se o candidato está apto a iniciar as atividades da função para a qual foi contratado, sob os aspectos físicos, mentais e emocionais.
Esse laudo integra o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) previsto na Norma Regulamentadora NR-7 (PCMSO) e na legislação trabalhista (Art. 168 da CLT).
O exame admissional é exigido antes do início das atividades, e, quando aplicável, pode incluir exames complementares pertinentes ao risco ocupacional do cargo.
Base legal e obrigação da empresa
- A CLT, art. 168, determina que as empresas devem realizar exame médico nos casos de admissão, demissão e de acordo com instruções complementares.
- A NR-7 (PCMSO) obriga a empresa a adotar programa de saúde ocupacional que inclua o exame admissional e outros exames periódicos, de retorno ao trabalho, mudança de função etc.
- O laudo admissional deve constar no ASO, que deve ser emitido e disponibilizado ao trabalhador.
Portanto, não é uma opção: para empresas que contratam sob regime CLT, a realização do laudo admissional é obrigatória.
Como saber se sua empresa deve realizar o laudo admissional
Praticamente todas as contratações sob regime CLT exigem o laudo admissional. Mesmo para empresas pequenas, o exame é obrigatório quando há vínculo formal.
Especificamente, ele deve ser aplicado:
- Antes que o colaborador comece suas atividades
- No momento da admissão, após o processo de seleção
- Para cargos com riscos específicos, exigindo exames complementares
- Para funções que envolvem exigências físicas ou mentais que possam afetar a saúde do trabalhador ou dos demais
Além disso, se o cargo apresentar risco (ergonômico, químico, físico ou psicossocial), o laudo pode demandar avaliações adicionais inclusive psicológicas para garantir aptidão quanto à função.
Quando aplicar o laudo admissional e qual o momento ideal
O exame admissional deve ser realizado antes do colaborador começar a desempenhar suas funções. Isso significa que não basta agendar, ele deve estar concluído (e o ASO emitido) antes do início das atividades.
Não há prazo exato definido em lei para duração entre contratação e exame, mas muitos empregadores marcam para logo após a aprovação no processo seletivo e antes de iniciar a jornada.
Se o funcionário iniciar sem o laudo, a empresa pode sofrer consequências legais, inclusive invalidar a contratação ou responder por agravos de saúde atribuídos ao ambiente de trabalho.
Casos de exceção e complementaridades
Em casos de recontratação, transferência de função ou mudança de setor, pode haver necessidade de novo exame, mas isso não substitui o laudo admissional inicial.
Já em atividades de risco, pode haver urgência maior para que o laudo seja validado antes da efetiva exposição do empregado.
Em resumo: nunca permita que o início das atividades preceda a emissão do laudo admissional, sob pena de responsabilização legal.
Como realizar o laudo admissional corretamente
Etapas do processo em uma empresa
- Encaminhamento pelo RH/DP: agenda do exame com médico do trabalho ou clínica especializada
- Entrevista / Anamnese ocupacional: histórico de saúde, doenças, licenças anteriores, sobrecarga emocional
- Exame clínico geral: pressão arterial, ausculta, peso, altura, etc.
- Exames complementares, quando necessário audiometria, hemograma, ECG, provas específicas de risco
- Avaliação psicológica, dependendo da função ou exposição a risco
- Emissão do ASO / laudo admissional: documento final declarando aptidão ou inapto
- Arquivo e legalização: o laudo deve ser mantido nos registros da empresa, e disponibilizado ao empregado se solicitado
É fundamental que o exame seja conduzido por profissionais habilitados (médicos do trabalho, psicólogos habilitados) e que os exames sejam estritamente relacionados à função, sem requisições discriminatórias.
Cuidados éticos e legais
- Não exigir exames discriminatórios (gravidez, HIV, esterilização), isso é proibido por lei
- Garantir sigilo e privacidade do empregado
- Custear todos os exames, sem repassar ao colaborador
- Não efetivar contratação sem o laudo validado
- Emitir ASO conforme NR-7 e disponibilizá-lo ao trabalhador
Esses cuidados protegem tanto a empresa quanto o colaborador.
O que pode acontecer se sua empresa deixar de realizar o laudo admissional
Riscos trabalhistas e legais
- Multas e penalizações trabalhistas
- Reclamações judiciais por doenças atribuídas ao trabalho
- Ausência de defesa em ações trabalhistas por condições de saúde preexistentes
- Responsabilização por omissão de vigilância à saúde ocupacional
Perda de credibilidade e impacto na cultura interna
Mas o risco vai além: a omissão pode gerar insatisfação entre os colaboradores, insegurança, maior absenteísmo e deterioração do clima organizacional. Empresas que demonstram negligência com a saúde ocupacional perdem autoridade moral e reputação.
Conclusão: garanta segurança e compliance com o laudo admissional
Saber se sua empresa precisa fazer o laudo admissional é simples: se há vínculos sob CLT, funções de risco ou qualquer atividade com exigências físicas ou mentais, a resposta é sim. Ele deve ser aplicado antes do colaborador iniciar suas atividades, de forma completa e responsável, com todo respaldo médico e psicológico necessário.
Se você quer garantir que sua organização cumpra essa etapa com segurança jurídica, técnica e humana, a Avaliare oferece consultoria especializada, emissão de laudos completos e um processo integrado com a saúde ocupacional.
Entre em contato conosco agora mesmo para que possamos ajudar sua empresa a cumprir essa obrigação legal com excelência e tranquilidade.